Emprego: mais do que escapar às estatísticas

Dou graças por ter achado a oportunidade de estar a trabalhar onde estou. Mas digo já que também não me ficava pelo desemprego. O mundo é demasiado grande, as oportunidades são imensas e a minha vontade de singrar era enorme. Tinha vários planos B, C e D. Com ou sem passaporte. Mas arranjei emprego. Tive formação, aprendi e fui lutando silenciosamente para me valorizar dentro da empresa. Tive uma oportunidade de crescimento de que abdiquei por escolha própria na fase final de selecção mas logo me candidatei a um lugar que tinha mais a ver comigo. 

Fui escolhida e entrei na posição. Após os três meses de estágio, recebi um telefonema a oficializar a promoção. Com um ano de casa recebo a minha (primeira) promoção.

Se vou parar por aqui? Não me parece. Já estou a fazer formação para mais uma vertente do trabalho e tenciono continuar os meus estudos.

Mais ninguém vai lutar pelo meu sucesso.